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| Fonte da imagem: eBay (montagem Guanumby Game Net) |
Em uma certa época, os cartuchos, em alguns lugares do Brasil (em sem a "existência" da internet), os jogos de Mega Drive, SNES, Atari 2600, etc. tornaram-se difíceis de achar. Era realmente um sacrifício para achar algum jogo bom. Então foram criadas as ROMs, em que foram feitos para matar a saudade daquele game inesquecível, como para fazer coleção.
Uma Imagem ROM (Read Only Memory; em português: "Memória apenas para leitura") é uma cópia em arquivo de um chip de memória ROM, muitas vezes um cartucho de Video-game, o firmware de um sistema embarcado ou de uma máquina de Arcade.
O termo Imagem ROM é utilizado também para outros tipos de memória de não voláteis tais como PROMs, EPROMs, EEPROMs, e Memórias Flash. Muitas vezes, é utilizado incorretamente para imagens de CDs ou DVDs ou mesmo de fita cassete. Os termos corretos para estes casos são Imagem de disco e Imagem de fita, respectivamente.
ROMs ou jogos para emuladores e consoles são softwares como quaisquer outros.
- Atari .BIN/.A26
- Game Boy Advance .GBA
- Game Boy Color .GBC
- Game Boy .GB
- Master System .SMS
- Sega Game Gear .GG
- Mega Drive .BIN/ .SMD/ .GEN
- Nintendo .NES
- Nintendo 64 .N64/.Estados Unidos/.V64/.Z64
- Nintendo DS .NDS/.IDS
- Super Nintendo .SMC/.SFC
- XBOX .XEX
- XBOX 360 .XEX/.EXE
- Super Game Boy .SGB
Para saber das nomenclaturas das ROMs, veja clicando aqui.
ROM Hacking
ROM Hacking é a edição de ROMs, normalmente usando um editor hexadecimal, com o propósito de fazer traduções e corrigir defeitos de jogos, mas não se limitando a isso. Também há o próposito de praticamente criar novos jogos editando e criando fases. Como o mercado américo-latino de jogos é pequeno, pouquíssimos títulos são lançados nos idiomas espanhol ou português, sendo esse um dos principais motivos que leva romhackers (quem edita ROMs) a editar os jogos para seu idioma. Porém, a edição de ROMs é considerada violação de propriedade intelectual, salvo em ocasiões em que se possui o jogo original.
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| Top Gear com as cores dos carros modificados |
ROMs podem ser copiados de chips de memória só de leitura encontrados em jogos baseados em cartuchos e muitas máquinas de arcade usando um dispositivo dedicado, em um processo conhecido como dumping . Para os sistemas mais comuns em casa de jogos de vídeo, estes dispositivos são amplamente disponíveis, sendo exemplos o Doctor V64 ou o Retrode .
Dumping ROMs de máquinas de arcade, que na verdade são altamente personalizadas PCB , muitas vezes requer configurações individuais para cada máquina, juntamente com uma grande quantidade de conhecimentos.
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| SGCExplorer - Sega Genesis Cartridge Explorer (fonte: Bruno Freitas) |
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| Dumper para SNES (fonte: Nintendo Age Media) |
Mecanismos de proteção de cópia
Enquanto as imagens da ROM são muitas vezes utilizados como um meio de preservar a história dos jogos de computador, eles também são muitas vezes utilizados para facilitar a cópia não autorizada e redistribuição de jogos modernos. Vendo isso como potencialmente reduzindo as vendas dos seus produtos, muitas empresas de jogos têm incorporado recursos em jogos mais recentes, que são projetados para impedir a cópia, enquanto ainda permitindo que o jogo original para ser jogado. Por exemplo, o Nintendo GameCube usado 8 centímetros fora do padrão DVD-como mídia óptica, que por muito tempo impediu jogos sejam copiados para computadores. Não foi até uma falha de segurança foi encontrada em Phantasy Star Online Episode I & II de que os jogos de GameCube pode ser copiado com êxito para um PC, utilizando o próprio GameCube para ler os discos.
SNK também empregou uma proteção em seus Neo Geo jogos começando com The King of Fighters , em 1999, que usou um algoritmo de criptografia nas ROMs gráficos que os impediam de ser jogado em um emulador. Muitos pensaram que isso iria marcar o fim de emulação de Neo Geo. No entanto, já em 2000, os hackers encontraram uma maneira de decifrar e despejar as ROMs com sucesso, tornando-os mais uma vez jogável em qualquer emulador de Neo Geo.
Outra empresa que usou para proteger seus jogos de arcade foi Capcom que é conhecida por sua CPS-2 placa de arcade. Este continha um algoritmo de proteção contra cópia pesado que não foi quebrado até 7 anos após o lançamento do sistema, em 1993. A rachadura originais pela Equipe CPS2Shock não era uma verdadeira emulação da proteção porque usou tabelas XOR para contornar a encriptação original e permitir que o jogo jogar em um emulador. Sua intenção declarada era de esperar até CPS-2 jogos já não eram rentáveis para liberar o método de decodificação (três anos após o último lançamento do jogo). O algoritmo de decodificação completa foi rompido em 2007 por Nicola Salmoria, Andreas Naive e Charles MacDonald do MAME equipe de desenvolvimento.
Outra técnica de proteção contra cópias usado no cartucho de jogos era ter o jogo tentativa de escrever para ROM. Em um cartucho autêntico este não faria nada, no entanto, emuladores, muitas vezes permitem a gravação de sucesso. Cartuchos piratas também frequentemente usado em vez de batatas fritas graváveis ROM. Ao ler o valor de volta para ver se a gravação bem sucedida, o jogo poderia dizer se ele estava correndo de um cartucho autêntico. Alternativamente, o jogo pode simplesmente tentar substituir instruções críticos do programa, que se bem sucedida torna impossível de jogar.
Alguns jogos, como jogos de Game Boy, também tiveram outro hardware, como controladores de banco de memória conectados ao barramento cartucho . O jogo seria enviar dados para este hardware, tentando escrever para áreas específicas de ROM; assim, se a ROM estavam gravável, este processo iria dados corrompidos.
O conselho da Capcom mais recente é o de arcade CPS-3 . Este foi resistente às tentativas de emulação até junho de 2007, quando o método de criptografia foi com engenharia reversa por Andreas Naive. Ela é implementada atualmente pela MAME e uma variante da nebulosa emulador CPS-2.
Fonte: Wikipedia
